O tradicional esporte nordestino da vaquejadapassou a integrar o universo das apostas esportivas, após ser reconhecido pelo Ministério do Esporte como modalidade apta a apostas de quota fixa em 2025.
Com isso, empresas como Betvip, Pixbet e Betesporte — todas registradas no Nordeste — passaram a patrocinar vaqueiros e competições, fomentando a criação do formato “X1 Vaquejada”, no qual dois atletas disputam entre si, facilitando o modelo de aposta semelhante a pênaltis no futebol.
Vaqueiros influentes como Nathan Queiroz, o Capa Loka (2,1 milhões de seguidores), e Raimundo Souza, o Peixe da Lama, tornaram-se promotores de links personalizados para apostas.
A movimentação financeira é vista como positiva por representantes do setor, mas há alerta para riscos de manipulação de resultados, especialmente por juízes sem vínculo direto com reguladores. Até o momento, não há registros formais de fraude, segundo a Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq).
Fonte: Oolhar