Com o novo prédio, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial no Piauí passa a ter capacidade para quase 10 mil matrículas por ano.
O governador Rafael Fonteles participou, nessa quinta-feira (6), da inauguração do novo prédio do Centro de Formação Profissional Cândido Athayde, o chamado Senai de Teresina. Foram investidos R$ 40 milhões em estrutura física, equipamentos e mobiliário, o que coloca a unidade entre as mais modernas do Nordeste.
“Tem tudo a ver com o nosso programa de gestão, com esse momento em que a gente procura aproximar o mundo da educação do mundo do trabalho, e parceria, obviamente, com as instituições que já proporcionam isso”, avaliou Rafael Fonteles.
A antiga escola que era sede do Centro de Formação, fundada há mais de 50 anos, deu lugar a um novo e tecnológico prédio equipado com salas de aulas, laboratórios e os recursos de aprendizagem mais modernos do mercado.
Com o novo prédio, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) Piauí passa a ter capacidade para quase 10 mil matrículas por ano. “Era um sonho antigo renovar nossa estrutura em Teresina. Iniciamos o projeto de modernização há mais de 10 anos, começando por Parnaíba, e agora Teresina. A capital também vai ser contemplada, ainda este ano, com uma nova Escola do Serviço Social da Indústria (Sesi), que será referência no Nordeste. Agora, mais que dobramos nossa capacidade de qualificação de mão de obra. São jovens e adultos que ganham oportunidade de crescimento pessoal e profissional”, explica Antônio José de Moraes Souza Filho, diretor da CNI e presidente da Fiepi.
O diretor regional do Senai Piauí, Roger Correia Jacob, destacou a relevância da modernização para atender às novas demandas que surgem no Piauí, a partir das diretrizes implementadas pelo Governo do Estado, em atrair indústrias e ampliar a produção de energia limpa.
“Iremos trazer nossa população para usufruir desses benefícios, dessa revolução do hidrogênio verde, da mineração, dessa quarta revolução industrial. Isso se faz com um povo capacitado e capaz de lidar com essas tecnologias, para poder usufruir delas”, ponderou Jacob.