Evaldo Gomes participa de reunião sobre o Projeto AgroNordeste

O governador Wellington Dias esteve em audiência com o superintendente do Ministério da Agricultura no Piauí, Germano Coelho, e com o deputado estadual Evaldo Gomes, nessa quinta-feira (5), no escritório da Residência Oficial. Na oportunidade, trataram sobre a instalação do AgroNordeste, o principal projeto do governo federal para o Nordeste.

De acordo com Germano Coelho, este é um projeto estratégico que vai abranger 38 municípios da região do Vale do Canindé para desenvolver a cadeia produtiva do mel e da ovinocaprinocultura. “Serão instalados dois escritórios de gerenciamento nas cidades de São João do Piauí e Paulistana, onde vamos montar um centro que vai agregar órgãos como Incra, Senar, Mapa, Sebrae e Conab para gerenciar a assistência técnica, empreendedorismo rural e crédito por meio do Banco do Nordeste e do Banco do Brasil. É um plano voltado para pegar essas cadeias produtivas, desenvolver e atrair mercado para conseguir como resultado o aumento da produção, bem como fazer com que os jovens sejam atendidos pelo empreendedorismo rural”, explicou o gestor.

O Plano AgroNordeste focará as ações no território do Alto Médio Canindé, abrangendo 38 municípios com população rural de 157 mil pessoas. O projeto está sendo implantado em 230 municípios dos nove estados do Nordeste, além de Minas Gerais, divididos em 12 territórios, com uma população rural de 1,7 milhão de pessoas. O público-alvo são os pequenos e médios produtores que já comercializam parte da produção, mas ainda encontram dificuldades para expandir os negócios e gerar mais renda e emprego na região onde vivem.

Na oportunidade, o governador apresentou uma proposta para que esse projeto no Piauí seja somado a outro projeto que trata da produção do biodiesel. “É possível isso com a agricultura familiar e com jovens produtores que são os objetos desse programa. A proposta que apresentei foi voltada para a produção do cártamo que é uma leguminosa que tem uma produtividade maior que a soja. Estima-se em 6 mil kg por hectares, com 45% de teor de óleo e, com isso, poder ter uma nova opção e oportunidade para a geração de renda no semiárido”, comentou Wellington.

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