Evaldo Gomes participa de audiência pública sobre a Cepisa Equatorial

Assembleia Legislativa realizou hoje (19) audiência pública para discutir a situação dos servidores da Cepisa Equatorial. O debate aconteceu na Comissão de Administração Pública, sob a presidência do deputado Severo Eulálio (MDB) e representantes da empresa, do sindicato da classe trabalhadora e do Ministério Público do Trabalho.

O deputado Evaldo Gomes (SD) disse que o objetivo da audiência é discutir a demissão dos servidores da Cepisa Equatorial, a qualidade do serviço prestado a sociedade piauiense, os investimentos da empresa no estado do Piauí e a demissão em massa, mesmo com o PDV proposto pelo sindicato da categoria.

Francisco Marques, representante do sindicato dos trabalhadores da Cepisa Equatorial, disse que “a empresa demitiu mais de 600 com o PDV, iniciado em janeiro desse ano. A proposta foi cinco salários para queles com 35 anos de serviços, 15% do salário- base limitado para mais 30 pessoas”.

Arquelau Amorim, presidente da Cepisa Equatorial por duas vezes, foi o primeiro a fazer uso da palavra. Disse que depois que a Equatorial ganhou o leilão esse ano, ficou garantido recurso de 800 milhões para a empresa. Foi lançado o PDV com a adesão de 603 servidores, num quadro de mais de 2 mil funcionários.

Também participou dos debates Jeane Carvalho de Araújo Colares, representante do Ministério Público do Trabalho.

Medidas

Como resultado a audiência decidiu criar uma comissão com representantes do Ministério Público do Trabalho, Sindicato dos Urbanitários e Assembleia Legislativa para que seja discutida a questão das demissões dos servidores da Cepisa Equatorial. A sugestão é do deputado Evaldo Gomes (SD), autor da proporção da audiência. Ele sugeriu também que as demissões sejam suspensas até encontrar um ponto entre de equilíbrio entre empresa e servidores.

A questão de demissão também foi questionada pelos deputados Flora Izabel (PT), Franzé Silva (PT), Giorgiano Neto (PSD), entre outros parlamentares que participaram da audiência. Para eles demissão desses servidores, principalmente o mais antigos e fechamento de escritórios em alguns municípios comprometem a qualidades de serviços da empresa junto a população do Piauí.

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