Alepi aprova política estadual de atenção às pessoas com doenças raras

É considerada doença rara aquela que afeta até 65 pessoas a cada 100 mil

A Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) aprovou  a Política Estadual de Atenção Integral, Diagnóstico e Tratamento às Pessoas com Doenças Raras. O objetivo é aumentar a informação sobre determinadas enfermidades e melhorar a qualidade de vida dos que as possuem.

Dr. Marcus Vinícius Kalume (PT), autor da matéria, explica que é estimado que exista em torno de 15 milhões de pessoas diagnosticadas com doenças raras no Brasil. “No entanto, o número real de casos pode ser bem maior, já que essas doenças são de difícil diagnóstico, caracterizadas por ampla diversidade de sintomas, que variam de pessoa para pessoa. Ademais, estudos mostram que as doenças raras são a segunda maior causa de mortalidade infantil no mundo, respondendo por 35% das mortes de crianças com até um ano de idade”, diz.

A Política de Tratamento de Doenças Raras explica que os serviços de saúde deverão apresentar caráter multidisciplinar e realizar ações em diversos níveis, como de urgência, ambulatorial especializado e hospitalar, “apoiando e complementando os serviços da atenção básica de forma integral, resolutiva e em tempo oportuno”, dispõe.

 

SAÚDE – Ainda na sessão plenária foram aprovadas outras matérias na área da saúde. Foi instituído o Programa de Vacinação para Idoso restrito ao Domicílio, a Semana Estadual para a Conscientização e Prevenção ao HPV (Papilomavírus Humano), a campanha conscientização sobre a depressão na infância e na adolescência e a de Prevenção e Enfrentamento DST/HIV/AIDS entre jovens e adolescentes.

 

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